quarta-feira, 15 de outubro de 2008
"Qual era a verdade? Fizera alguma coisa para a convencer? Sim e não. Convencer de quê? De qual verdade? -Não, não fiz nada. Ela tem suas razões, estou de acordo com ela. O comissário olhou-a em silêncio. As lágrimas deslizavam ainda, mas os soluços tinham parado. -Um dia, tu também compreenderás. Entre vocês, nada é possível. Nada de sério, de duradoiro. Talvez mais tarde. Mais tarde, sim, se se reencontrarem. Mas nem deves pensar nisso, deves libertar-te." (Mayombe, p.194)
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